quinta-feira, 29 de abril de 2010

As 4 Características Básicas


O Trabalho mágico de uma Bruxa ou Bruxo exige seriedade e quatro características básicas:

SABER

01) Conhecer a si mesmo.
02) Conhecer sua arte.

• Saber o que fazer.
• Saber como fazer.
• Saber quando fazer.
• Saber quando não fazer.

03) Saber o que você quer realizar.

• Especificar bem o que você vai fazer.
• Criar um sigilo com as palavras.

04) Saber trabalhar com moderação.

QUERER

01) Acreditar em você mesma.
02) Acreditar na divindade.
03) Acreditar em suas habilidades.
04) Acreditar na abundância do Universo.
05) Ter a vontade de praticar de novo e de novo.
06) Habilidades de meditação

• Praticar visualização.
• Praticar relaxamento.
• Praticar um estado alterado de consciência.
• Praticar para ser capaz de fazer rápido e certo.

07) Ter em mente com muita clareza o porque você quer realizar essa operação mágica.
08) Observar se sua vontade está corretamente direcionada.

• Observar se não vai influenciar negativamente outra pessoa.
• Observar os aspectos de não prejudicar ninguém.
• Usar uma ferramenta adivinhatória para checar se seus planos são válidos, se está numa boa hora de pô-los em prática.

OUSAR

01) Ter a coragem de mudar as circunstâncias.
02) Ter a coragem de controlar seu ambiente.
03) Ser responsável por suas ações.
04) Escolher o melhor curso de ação para o trabalho a ser feito.

CALAR

01) Aprender a manter a boca fechada antes do trabalho.
02) Aprender a manter a boca fechada enquanto espera pelos resultados.
03) Aprender a manter a boca fechada depois do trabalho.

• Proteger sua confiança.
• Proteger sua reputação.
• Proteger sua energia.


Por Silver RavenWolf

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Varinhas (Parte 1)


MADEIRAS DAS VARINHAS MÁGICAS

Há uma inúmeros tipos de árvores que podem ser utilizadas na confecção de nossas varinhas mágicas e cada uma com características diversas podem tornar mais efetivos determinados tipos de feitiços. Eis algumas:

ACÁCIA: Para aumentar a harmonia do casal e nos ritos amorosos
ABETO: Outorga todo o tipo de bênçãos, especialmente às crianças.
ÁLAMO: Ajuda a aumentar a auto-estima e afasta os inimigos.
AVELÃ: Atrai as fadas e outros seres elementais
BAMBU: Desmancha trabalhos de bruxaria
CEDRO: Atrai energias positivas
CEREJEIRA: Favorece os romances e atrai o ser amado.
CIPRESTE: Protege contra enfermidades.
EUCALIPTO: Protege contra doenças contagiosas.
FREIXO: Atrai riquezas e dá fertilidade à mulher.
GINGKO BILOBA: Prolonga a vida proporcionando saúde e felicidade.
FIGUEIRA: Favorece os dons advinhatórios.
LOURO: Vitória sobre os inimigos.
PINHO: Afasta influências negativas e ajuda a progredir.
CARVALHO: Eleva espiritualmente e melhora o caráter.
SALGUEIRO: Afasta os maus espíritos e acaba com as maldições.
SABUGUEIRO: Dá coragem e fortalece.

Varinhas (Parte 2)


VARINHA FEÉRICA MUSICAL

À noite, as colinas feéricas de incendeiam com festividades, bailes e música. A música das fadas é a melhor, a mais bela e a mais doce, que pode ser ouvida. Os grandes músicos, especialmente os flautistas, violinistas e harpistas, são inspirados pela encantadora música dos seres feéricos.

As doces melodias dessa varinha féerica musical atrairá todos os poderes criativos das fadas. Essa varinha é provavelmente a ferramenta mais poderosa na Magia feérica. Muitos contos de fadas incluem uma cena em que se agita a varinha mágica, em que as pessoas, animais ou coisas são transformadas magicamente.

A varinha mágica e o ramo de prata são as favoritas das fadas. Essa varinha feérica musical integra as duas coisas em uma só ferramenta de Magia feérica. Pode usar-se para fazer magia, trocar de forma e para a meditação. A melhor hora para confeccionar tua varinha é ao entardecer, na véspera de um dos oito Sabbats. Uma boa idéia é que o grupo que se reúne para realizar o ritual também faça sua varinha como parte dessa celebração.

Material:

Uma vela branca
Um galho (medindo entre 33 e 50 cm)
9 guisos dourados
Tinta prateada não tóxica
Pincel
3 pedaços de fita de 45 cm (vermelha, branca e preta)
Incenso de sândalo
3 pedaços de tomilho em 1/2 xícara de água quente
um pedaço de tecido

1. Durante o dia, saia para a natureza e encontre um galho de árvore de tamanho adequado. Tradicionalmente, se utilizam galhos de avelãs para fabricar as varinhas mágicas, mas nada contra em utilizar outras árvores (há uma relação abaixo, confira). O ideal ainda, seria um galho morto que você encontrasse no chão, pois quando algo morre no mundo terrestre, renasce no mundo feérico.

2. Ao anoitecer, reúne os elementos que necessitas para fazer tua varinha. Trace um Círculo de Magia Feérica e chama aos guardiães feéricos. Acenda a vela e o incenso, dedicando-lhes aos seres feéricos serviçais. Senta-te ou fique de pé em frente ao altar, enquanto fixa o olhar na luz da vela. Pense em silêncio nas energias que quiser que possua tua varinha feérica musical. Depois de alguns minutos, eleve o galho entre as mãos e diga três vezes:

"Espírito da árvore, dê-me poder,
no nome dos seres feéricos, bendito sejas!"

3. Em seguida, passe o galho pela fumaça do incenso três vezes. Aplique um pouco da água com tomilho no pano e limpe o galho com ele nove vezes, molhando o pano na água de tomilho cada vez. Limpe o galho, com o pano, desde a base até encima, até a ponta. Isso outorga ao galho a energia protetora feérica do tomilho. Depois de limpo o galho, volte a passá-lo pela fumaça do incenso. Deixe o galho sobre o altar durante alguns minutos para que seque.

4. Passe pela fumaça a pintura, o pincel, os nove guisos e os pedaços de fitas para purificá-los também. Depois pinte o galho na cor prateada e deixe-o secar.

5. Quando a pintura estiver bem seca, ate três guisos a cada uma das fitas a varinha, deixando um espaço entre elas de ao menos dois centímetros e meio. Os guisos devem soar livremente. Cada vez que rodares a varinha com a fita e amarrares os três guisos, diga três vezes:

"Cantando docemente, espíritos feéricos serviçais,
por favor entrem nessa varinha agora,
Pelos seres feéricos, bendita seja!"

6. Depois de amarrar e os guisos à varinha musical, eleve-a com ambas as mãos. Contemple a chama da vela durante alguns minutos, mais uma vez, pensando em silêncio nos poderes divinos de tua varinha feérica.

7. Dando continuidade, olhe e vire-se para o Norte e respire e inspire profundamente. Eleve a varinha com tua mão esquerda. Agite-a suavemente por cima de sua cabeça três vezes, funda-te com as energias feéricas da Terra e diga:

"Poderes feéricos da Terra, os honro.
e os convido a entrar nessa varinha agora.
Benditos sejam os seres feéricos que nos ajudam!"

8. Olhe e vire-se para o Leste, respire profundamente novamente. Eleve a varinha por cima de tua cabeça e agite-a três vezes, fazendo-a soar, funda-te com as energias feéricas do Ar e diga:

"Poderes feéricos do Ar, os honro
e os convido a entrar nessa varinha agora.
Bendito sejam os seres feéricos que nos ajudam!"

9. Olhe e vire-se para o Sul, expire e inspire profundamente. Eleve a varinha e agite-a três vezes por cima de tua cabeça, fazendo-a soar mais uma vez. Funda-te com os seres feéricos do Fogo e diga:

"Poderes feéricos do Fogo, os honro
e os convido a entra nessa varinha mágica agora.
Bendito sejam os seres feéricos que nos ajudam!"

10. Olhe e vire-se para Oeste, respire profundamente. Eleve a varinha por cima de sua cabeça e agite-a três vezes, fazendo-a soar. Funda-te com os seres feéricos da Água e diga:

"Poderes feéricos da Água, os honro
e os convido a entrar nessa varinha mágica agora.
Benditos sejam os seres feéricos que nos ajudam!"

11. Em seguida, coloque a base da varinha contra teu umbigo e diga:

"Pelos poderes elementais da Terra, Ar, Fogo, e Mar,
pela sabedoria e o poder da eterna árvore sagrada,
ative, benze e protege os poderes criadores dessa varinha.
Pelos seres feéricos do Norte, do Leste, do Sul, do Oeste,
bendita seja!"

12. Quando estiver terminado, despede-te dos guardiões feéricos e levante o Círculo de Magia Feérica. Deixe que a vela se consuma com segurança até o fim. Enquanto não estiver usando tua varinha, deixe-a em teu altar.

sábado, 24 de abril de 2010

Esbat em Honra a Selene

Bom, Dei uma paradinha nas postagens para divulgar esse evento que vai acontecer dia 28/04 (Quarta-feira),

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Varinhas (Parte 3)


VARINHA FEÉRICA DA PROSPERIDADE

Muitos contos falam sobre varas mágicas das fadas que convertem as pessoas em animais, varas que curam e varas que convertem carvão em ouro. A varinha é um instrumento mágico mais antigo, utilizado para abrir a porta que conduz aos reinos mágicos. Há madeiras tradicionais para a confecção de uma varinha mágica, dentre elas, o sabugueiro, o salgueiro, o carvalho, a macieira, a pessegueira, a avelã e a cerejeira. Todas elas contêm o espírito da árvore. Normalmente ela é cortada com o comprimento da ponta do cotovelo até a extremidade do indicador, mas você pode também fazê-la do tamanho que quiser.

Tua varinha mágica atua como uma extensão de teu braço e de tua mão. Ela é utilizada para caminhar entre os mundos (o mortal e o divino), para curar, para as meditações, para as viagens astrais ao reino das fadas e para dirigir as energias mágicas.

A princípio, não se preocupe com a busca pela varinha ideal, pois ela acabará vindo até você. E, não esqueça, qualquer madeira que utilizar será imbuída com energia e poder.

Material:

Uma xícara de leite
3 pedaços de pão
Um galho de macieira de 40 cm
Tinta dourada não tóxica e um pincel
Jornal
8 guisos
Fio para bordar dourado e prateado
8 flores de seda pequenas, da cor dourado e prateado
Contas prateadas e douradas

1. No início do ciclo de uma Lua Crescente, na primavera ou no verão, pegue o leite e os pedaços de pão e vá ao encontro de uma macieira, uma pessegeira ou amexeira.

2. Coloque uma taça de leite e pão perto do tronco da árvore e em seguida, dedique alguns minutos à centrar tua percepção. Respire fundo e inspire a energia da árvore. Faça isso pelo menos três vezes.

3. Dando continuidade, caminhe lentamente em torno da árvore, três vezes, no sentido horário. Enquanto o fazes, fale ao espírito da árvore:

"Formosa Dríada, árvore magnífica, bendito sejais!"

4. Coloque palma das mãos sobre a árvore e reclina-te contra ela e converte-se em um só ser com o espírito da árvore. Comunica-te com a Dríada feérica e pergunta-lhe se podes levar-te um galho e pergunte-lhe se podes retirar um pequeno ramo. Receberás uma sensação de sim ou não. Se é não, encontre outra árvore e volte a fazer nova tentativa.

5. Utilize um galho que tenha próximo para fazer um pequeno buraco no solo, na base da árvore. Derrame o leite no buraco e ponha o pão em cima. De graças à dríada, dizendo:

"Espírito dríada, te dou graças
por dar-me um ramo de teu corpo.
Envia-lhe todo teu poder,
pela Terra, o Ar, o Fogo e o Mar,
espírito dríada, bendito sejas!"

6. Arranque um galho ou corte-o com uma serrinha. Teme todas as precauções adequadas para fazê-lo.

7. Prosseguindo, leve o galho para tua casa, coloque-o em cima do jornal no chão e pinte-o de dourado. Uma vez pintado, deixe-o secar fora de casa, mas em um lugar seguro durante um ciclo lunar de 28 dias. Ele se carregará com a energia do Sol e da Lua.

8. Ate os guisos na varinha com um fio. Com cada guiso que atares, diga:

"Prosperidade e riqueza, venha a mim.
Que assim seja, para sempre!

9. Ate as flores à varinha com o fio. Para cada flor que atares, diga:

"Minha riqueza está florescendo em todos os sentidos.
Que assim seja, para sempre!"

10. Ate as contas douradas e prateadas nos extremos do fio. Enquanto dá os nós, repete:

"Prosperidade e riqueza, venha a mim.
Que assim seja, para sempre!"

11. Dê poder a tua varinha levantando-a para o alto entre tuas mãos, dizendo:

"Com esta varinha das fadas,
a prosperidade e riqueza vêm a mim
Que assim seja, para sempre!"

12. Utiliza tua varinha todos os dias para atrair cada vez mais prosperidade e riqueza. Antes de fechar qualquer negócio, firmar contratos ou ir trabalhar, levante tua varinha com tua mão de poder, agite-a três vezes e repete com uma intenção clara e um coração sincero:

"Com esta varinha das fadas
prosperidade e riqueza venham a mim agora,
desde o Norte, do Leste, do Sul e Oeste,
pelo Espírito, a Terra, o Ar, o Fogo e o Mar,
agora conceda-me oportunidades de ouro e prosperidade
pelo poder das fadas, benditos sejam!"

terça-feira, 20 de abril de 2010

Elementais (Parte 1)


O QUE SÃO ELEMENTAIS ?

Para o célebre alquimista medieval Paracelso, da mesma maneira que a natureza visível é habitada por um número infinito de seres, a contraparte invisível e espiritual da natureza é habitada por uma hoste de seres peculiares - aos quais ele deu o nome de elementais e que posteriormente foram chamados espíritos da natureza.

Elementais são misto de espírito e matéria

Paracelso dividiu essa população dos elementos em quatro grupos distintos: gnomos, ondinas, silfos e salamandras. Ele pensava que fossem criaturas realmente vivas, muito semelhantes ao ser humano na forma, e que habitavam seus próprios mundos, invisíveis para nós porque os sentidos subdesenvolvidos dos homens eram incapazes de funcionar para além das limitações dos elementos mais densos.

De acordo com Paracelso, os elementais não seriam nem criaturas espirituais nem materiais, embora compostos de uma substância que pode ser chamada de éter. Em suma, esses seres ocupariam um lugar entre os homens e os espíritos. Por essa razão também não seriam imortais, mas quando morressem simplesmente se desintegrariam, voltando ao elemento do qual originalmente tinham se individualizado. Segundo ele, os elementais compostos do éter terrestre são os que vivem menos; os do ar, os que vivem mais. A duração média de vida fica entre os 300 e os mil anos. Supõe-se que tais criaturas sejam incapazes de desenvolvimento espiritual, mas algumas delas são de elevado caráter moral.

Para a Escola Teosófica, entretanto, os elementais seguiriam uma escala de evolução até se tornarem anjos. “Começam no elemento mais próximo do homem até chegar em um nível mais próximo de Deus”, explica Heloisa Galvez, artista plástica e criadora da loja de produtos esotéricos Alemdalenda, especializada em elementais.

As civilizações da Grécia, de Roma, do Egito, da China e da Índia acreditavam implicitamente em sátiros, espíritos e duendes. Elas povoavam o mar com sereias, os rios e as fontes com ninfas, o ar com fadas, o fogo com lares e penates, a terra com faunos, dríades e hamadríades. Esses espíritos da natureza eram tidos em alta conta, e a eles eram dedicadas oferendas. Ocasionalemte, dependendo das condições atmosféricas ou da sensibilidade do devoto, eles se tornam visíveis. Bom número de autoridades é de opinião que muitos dos deuses cultuados pelos pagãos eram na verdade esses habitantes dos reinos mais sutis da natureza, pois acreditava-se que muitos desses invisíveis eram de estatura imponente e maneiras majestosas. Os gregos chamavam alguns desses elementais de daemon, especialmente os das ordens mais altas, e os cultuavam.

De acordo com o angelólogo Eduardo Farias, os elementais seriam uma forma inferior de anjos. “À sua maneira, eles são anjos também. São chamados anjos da terra, da água, do fogo e do ar, os quatro elementos sutis que constituem o universo”.

Assim como os anjos das hierarquias mais altas, os elementais canalizam a energia do Criador, a tensão divina que faz o mundo existir. Assim como vivemos sob a cúpula de luz do anjo da guarda, que representa a tomada que nos liga ao resto do universo e ao Criador que nos dá existência, os anjos dos elementos retransmitiriam essa energia divina para um mineral, vegetal ou animal.

Heloisa Galves explica que o elemental sempre se parece e se identifica com aquilo que ele trabalha no meio físico. “O objetivo deles é passar a energia necessária para tudo que é do mundo físico poder evoluir, e é assim que eles também evoluem. Quando uma planta cresce, a gente não questiona que poderia existir um ser mágico ajudando-a a crescer”.

Dona e criadora dos bonequinhos de gnomos e duendes que fizeram a fama do Alemdalenda, Heloisa não tem nenhuma dúvida sobre a existência dos elementais. No início de sua empresa, ela chegou a ver um materializando-se por alguns segundos em seu atelier, que depois ela usou como modelo para um de seus bonequinhos. “Para mim eles existem, mas jamais vou convencer alguém disso. A intuição é o nosso indicador, se você acha que não existe, não adianta tentar te convencer”, diz ela. Na opinião da artista, a maior prova da existência deles foi a maneira mágica como as coisas foram acontecendo para ela desde o momento em que ela modelou o primeiro bonequinho, impulsionando-a a abrir a Alemdalenda, hoje com 30 franquias espalhadas em todo o país. Até o próprio nome da loja ela diz ter sido “soprado como um presente”. Mais tarde ela verificou que Alemdalenda é uma palavra com estrutura mágica, semelhante à maior palavra encantatória do Ocidente, de origem greco-egípcia: o Abracadabra.

Agora, empresária de sucesso, Heloísa ressente-se um pouco de não poder dar tempo para os elementais e acender o altar que ela dedica a eles. Mas ela acha também que esses rituais só são importantes para convencer a mente – o nosso grande problema. “É um muro que nos bloqueia”. Ela explica que, como os elementais trabalham muito com a linguagem dos sinais, ela fica atenta. “Quando acontecem coisas reincidentes eu me dou conta que eles querem me dar esse toque. Quando eu sigo, eu me dou bem, mas quando eu não dou ouvidos, você pode ter certeza que eu entrei pelo caminho errado”. Com essa experiência de conexão com os elementais, Heloísa não entende os céticos. “A fé é aquilo que te dá o elemento, te dá a semente para o renascimento. Sem fé você deixa de perceber um monte de coisas, você deixa de perceber o mundo mágico e o que ele pode te ajudar

Elementais (Parte 2)


ONDINAS (Elementais da água)

Esta classificação aplica-se a todos os seres associados ao elemento água e à sua força.

Estão presentes nos lugares onde há uma fonte natural de água. A atividade das ondinas se manifesta em todas as águas do planeta, quer provenham de chuvas, rios, mares, oceanos,etc. Da mesma forma que os gnomos, estão sujeitas à mortalidade, mas sua longevidade e resistência são bem maiores.

A água é a fonte da vida e estes seres são essenciais para nos auxiliar a encontrar a nascente interior. Despertam em nós os dons da empatia, da cura e da purificação.

Muitas lendas sobre sereias, damas dos lagos e demais espíritos aquáticos sobreviveram até os nossos dias. Na realidade, trata-se de uma categoria mais evoluída de fadas que operam no interior do elemento, já que a natureza das ondinas é bem mais primária e menos desenvolvida. Os espíritos da água aparecem com maior freqüência sob forma feminina, mas formas masculinas como os tritões também estão presentes entre os espíritos mais evoluídos do elemento. As ondinas colaboram para a manutenção de nossos corpos astrais. Despertam e estimulam a natureza emotiva. Realçam nossas intuições psíquicas e respostas emocionais. As energias da criação e do nascimento, assim como a premonição e imaginação criativa, pertencem a seu domínio.

Também nos ajudam a absorver, digerir e assimilar as experiências da vida para que façamos pleno uso delas. Além disso, é graças a elas que sentimos o profundo êxtase presente nos atos vitais criativos, seja de natureza sexual, artística ou até no cumprimento dos deveres com o toque emocional adequado.

As ondinas freqüentemente fazem sentir sua presença no plano onírico. Sonhos em ambientes aquáticos ou que transbordam sensualidade espelham a sua atividade permitindo um aumento da criatividade em nossas vidas. O trabalho com elas nos ajuda a controlar e direcionar a atividade onírica, bem como a fortalecer o corpo astral, possibilitando vivências mais nítidas e conscientes durante viagens aos planos astrais.

Uma ondina em particular nos acompanha ao longo de toda a vida. A sintonia com ela possibilita o contato com outros seres de seu elemento. Esse nosso elemental pessoal da água desempenha funções importantes no tocante à circulação dos fluidos corporais, tais como o sangue e a linfa. As enfermidades sangüíneas contaminam as ondinas, e atam-nas, contra sua vontade, ao karma e aos efeitos indesejáveis da enfermidade.

Sempre que abusamos de nossos corpos, abusamos também das ondinas, pois, uma vez designadas para acompanhar um ser humano, são obrigadas a sentir esses efeitos negativos, inclusive porque dependem de nós para o seu crescimento e só evoluem à medida que também o fazemos. A conexão insatisfatória com nossa ondina pessoal e demais seres do reino das águas gera distúrbios psicológicos, emocionais e até psíquicos. A compaixão faz-se ausente. Deixamos de confiar em nossa intuição e desenvolvemos um medo desenfreado da dor. Pode não acarretar a total perda da sensibilidade, mas no fará parecer frios aos olhos alheios. A falta de simpatia, de empatia e de amor à vida invariavelmente refletem falta de entrosamento com as ondinas e demais espíritos desse elemento, os quais dirigem nossa atividade emocional. A ruptura com esse equilíbrio harmônico aumenta a presença de toxinas no organismo, pois o elemento água já não flui livremente para desempenhar sua função purificadora.

Por outro lado, uma ligação exagerada com tais elementais pode nos afogar emocionalmente, tornando-nos contraditórios nos sentimentos. A retenção de água no organismo é um bom indício físico de que isto está acontecendo. Quando tal ocorre, passamos a maior parte do tempo concentrados em nossos pensamentos. A imaginação torna-se pronunciadíssima e evidencia-se nas ações uma tendência ao extremismo. O excesso do elemento água nos torna compulsivamente passionais, além de gerar exagerada sensualidade, medo e isolamento. Passamos a dedicar grande parte do tempo a anseios e delírios emocionais, em detrimento de ações concretas. Disso resulta uma acentuada sensação de vulnerabilidade.

Por intermédio de nossa ondina pessoal, entramos em contato com os sentimentos e emoções mais profundas do nosso ser e despertamos para a unicidade da criação. Elas nutrem nossa capacidade de sustento e suprimento, e descortinam diante de nós um vasto oceano emocional onde podemos encontrar compaixão curativa e intuição. Em razão de sua natureza fluídica, a melhor maneira de controlar as ondinas é por meio da firmeza.

Elementais (Parte 3)


SILFOS (Elementais do AR)

Os silfos são, dentre os elementais, os que mais se aproximam da concepção que geralmente fazemos dos anjos e fadas, e freqüentemente trabalham lado a lado com esses mesmos anjos. Eles correspondem à força criadora do ar. A mais suave das brisas, assim como o mais violento dos furacões são resultado de seu trabalho.

O ar é a fonte de toda energia vital. Tem recebido nomes variados em diversas partes do globo como prana, chi, ki etc. mas é sempre essencial à vida. Podemos passar sem comida ou água por períodos mais ou menos longos, entretanto é impossível viver sem ar por um período prolongado de tempo, pois respirar é necessidade básica à manutenção da existência.

Nem todos os silfos trabalham e vivem obrigatoriamente na atmosfera. Muitos possuem elevada inteligência e trabalham para criar o ar e correntes atmosféricas adequadas à vida na Terra.

Quando respiramos profundamente e sentimos um doce frescor no ar, estamos nos familiarizando com o fruto do trabalho deles. Vários silfos desempenham funções específicas ligadas à atividade humana. Alguns trabalham para aliviar a dor e o sofrimento. Outros para estimular a inspiração e criatividade. Uma de suas tarefas mais específicas consiste em prestar auxilio às almas de crianças que acabam de fazer a transição. Também atuam temporariamente como anjos da guarda até estarmos mais receptivos e preparados.

Um silfo é designado para acompanhar cada ser humano ao longo de sua existência. Este silfo nos ajuda a conservar e desenvolver o corpo e aperfeiçoar os processos mentais. Assim, nossos pensamentos, bons ou maus, afetam-nos intensamente. Eles encorajam a assimilação de novos conhecimentos e fomentam a inspiração. Trabalham para purificar e elevar nossos pensamentos e inteligência, e também nos auxiliam a equilibrar o uso conjunto das faculdades racionais e intuitivas. No plano físico, nosso silfo pessoal trabalha para que assimilemos melhor o oxigênio presente no ar que respiramos, bem como para manter adequadamente todas as outras funções que o ar desempenha no corpo e no meio ambiente. A exposição à poluição, fumaça, etc. afeta a aparência do silfo e compromete severamente a eficiência de seu trabalho no âmbito de nossas vidas.

Eles freqüentemente se apresentam sob forma humana, mas são assexuados e chegam a inspirar este tipo de comportamento em alguns seres humanos. Tenho observado que as pessoas nas quais predomina a atividade dos silfos geralmente não colocam a sexualidade no topo de sua lista de prioridades, e freqüentemente não conseguem compreender por que isso ocorre com tanta gente. Embora pareça indicar uma certa ruptura com o plano sentimental (elementais da água), devemos ser bastante cautelosos ao fazer tais presunções. O que acontece é que os silfos direcionam este ímpeto sexual e criativo para outros canais de expressão, a saber o próprio trabalho. Contudo, é preciso muito cuidado para não incorrer em extremos; afinal, nenhum de nós pode prescindir de um equilíbrio entre os quatro elementos.

Uma conexão muito forte com os espíritos e elementais do ar torna nossa mente tão ativa que ela passa a requerer constante controle e direção. Pode gerar excesso de curiosidade e intrometimento, paralisar a vontade em virtude da exagerada análise mental e hiperestimular o sistema nervoso, fazendo com que necessitemos de freqüentes mudanças. Além disso, pode ocasionar diversas formas de excentricidade, ou ainda induzir a um fanatismo acompanhado de falta de emoção e de sensibilidade. Também costuma gerar um desprendimento em relação ao que é físico e total desinteresse pelas atividades terrenas.

Já a falta de afinidade com os seres deste reino, incluindo o nosso silfo pessoa, pode distorcer nossa capacidade de percepção a ponto de eliminar o bom senso. É possível que fiquemos tão envolvidos com atividades e emoções que não sobre tempo para refletir sobre a própria vida. A tremenda falta de visão perspectiva que resulta disso pode debilitar gravemente o sistema nervoso e, sob essas condições, a curiosidade e imaginação tornam-se escassas ou mesmo inexistentes.

Os silfos provocam inspiração e afetam as faculdades mentais. A conexão com nosso silfo pessoa facilita a assimilação de novos conhecimentos, pois ele trabalha conosco para expandir a sabedoria.

Também são úteis na proteção do lar e propriedades em geral, porque suas abundante energia confunde as mentes de possíveis intrusos, preocupando-os e fazendo com que pensem duas vezes antes de invadir o espaço alheio.

A sintonia com o silfo pessoal confere acesso ao reino dos arquétipos. Ajuda a coordenar e verbalizar nossas percepções. Estimula a liberdade, o equilíbrio mental e uma saudável curiosidade.

A maneira mais eficaz de controlar nosso silfo pessoal é por meio da constância. Uma abordagem consistente e determinada da vida é indubitavelmente a melhor de todas, pois só ela assegura o pleno cumprimento de nossas resoluções.

Elementais (Parte 4)



SALAMANDRAS (Elementais do FOGO)

As salamandras se encontram por toda parte. Nenhum fogo é aceso sem o seu auxílio. Sua atividade é intensa no subsolo e no interior do organismo e da mente.

São responsáveis pela iluminação, pelo calor, pelas explosões e pelo funcionamento dos vulcões.

Não se deve confundi-las com os homônimos anfíbios, tipo lagartos do plano físico. Foram os movimentos serpenteantes desses elementais no interior das labaredas de fogo, semelhantes aos movimentos sinuosos das caudas dos lagartos e lagartixas, que lhes valeram esse curioso nome. Porém, essa é a única relação entre eles e o animal.

As salamandras despertam poderosas correntes emocionais no homem. Alimentam os fogos do idealismo espiritual e da percepção. Sua energia auxiliar a demolição do que é velho e a edificação do novo. Isto porque o fogo tanto pode ser destrutivo quanto criativo em suas formas de expressão.

Os elementais do fogo trabalham com o homem e com o mundo por intermédio do calor, do fogo e das chamas, quer se trate da chama de uma vela, das chamas etéreas ou da própria luz solar. São incrivelmente eficientes nos trabalhos de cura, pois ajudam a desintoxicar o organismo, sobretudo nas situações críticas. Mas devem ser empregadas com muita cautela, pois suas energias radiantes são dificílimas de controlar. De modo geral, encontram-se sempre presentes quando a cura está para se manifestar.

Os elementais do fogo colaboram imensamente para a preservação de nosso corpo espiritual. A energia irradiada pelas salamandras ao nosso corpo espiritual perpassa todos os planos até atingir o corpo físico. Elas intensificam a espiritualidade elevada, a fé e o entusiasmo. Colorem nossa percepção e ampliam o discernimento espiritual para que ele sobrepuje o psiquismo inferior.

Uma salamandra foi designada para acompanhar cada um de nós ao longo dessa existência. Ela contribui para o bom funcionamento do corpo físico, a manutenção da temperatura corporal adequada, estimula o metabolismo orgânico para a continuidade da boa saúde e auxiliar a circulação. O metabolismo lento é indício de uma atividade relaxada das salamandras. Já o metabolismo acelerado pressupõe uma atividade exacerbada dos seres e espíritos do fogo.

Uma boa conexão e relacionamento com nossa salamandra pessoal estimula a vitalidade e a franqueza. Elas nos ajudam a desenvolver vontade própria e firmeza, além de impulsionar fortes correntes espirituais positivas e bem-determinadas. Fomentam o sentido de auto- estima, mantêm as aspirações em alta e nos impulsionam a uma atuação marcante no cenário da vida.

A fraca ligação com nosso elemental pessoal e demais espíritos do fogo configura-se como falta de ânimo, esmorecimento em relação à vida, falta de fé e crescente senso de pessimismo. Por outro lado, a proximidade demasiado intensa com estes elementais e outros do reino pode acarretar falta de autocontrole e de sensibilidade. Haverá tendência à irrequietude e a um excesso de atividade que pode levar a um desgaste do ser. A falta de paciência também é reflexo da influência excessiva desse elemento.

De todos os elementais, as salamandras são os mais difíceis de compreender e aqueles com os quais a harmonização é mais complexa. A melhor forma de controlá-los é agir serenamente. Podemos controlar nosso fogo interior por meio da calma e de uma postura tranqüila e satisfeita em relação à vida. Em outros termos, significa aceitar a existência como ela é, aqui e agora.

Além de serem agentes primordiais da natureza, as salamandras adoram a música e sentem-se fortemente atraídas por ela, sobretudo quando está sendo composta. Suas energias são vibrantes. Controlá-las e direcioná-las de modo a produzir resultados positivos requer tamanha habilidade. Recomenda-se a todo compositor, poeta ou qualquer um que exerça atividade criativa, que procure cultivar uma melhor sintonia com as salamandras.

Nossas salamandras pessoais nos auxiliam a compreender os mistérios do fogo. Ajudam a despertar os níveis mais elevados de nossa espiritualidade e a elevar o patamar de nossas aspirações. De forma geral, estimulam e fortalecem o campo áurico a tal ponto que facilitam o reconhecimento das forças espirituais atuantes em nossas vidas e o contato com elas.

Elementais (Parte 5)



GNOMOS (Elementais da TERRA)

Esta denominação genérica abrange diversos seres desse plano elemental no reino das fadas. Não deve ser confundida com a concepção geral de gnomo que aparece em alguns livros, a qual representa apenas uma modalidade deles. Suas formas variam, mas em geral apresentam consistência e aparência "terrosas". Não são capazes de voar e o fogo os queima. Crescem e envelhecem da mesma maneira que o homem.

Diversos entes se agrupam nesta categoria e seu nível de consciência varia. São responsáveis pela manutenção da estrutura física da Terra. Ajudam-nos a perceber as cores, a sentir as energias da Terra e ensinam a utilização das forças ocultas.

Os gnomos são essenciais ao desenvolvimento de plantas, flores e árvores. Fornecer o colorido para as plantas, criar minerais e cristais e conservar o planeta Terra propício ao crescimento e evolução constituem algumas de suas tarefas. São dotados de grande destreza.

Os gnomos são os guardiões dos tesouros da Terra e, quando entramos em sintonia com eles, podem nos auxiliar a localizar riquezas subterrâneas e outros tipos de tesouros onde quer que estejam. Estes tesouros podem ser uma fonte energética oculta de um cristal ou mesmo o próprio ouro alquímico interior.

Operam com o homem por meio da natureza. Conferem a cada pedra a sua própria individualidade e energia característica. É por esse motivo que cada tipo de árvore, rocha ou flor possui algo diferente a nos ensinar.

Os gnomos também trabalham para preservar o corpo físico do homem, sua composição, assimilação de minerais, etc. Sem o seu auxílio não seríamos capazes de funcionar adequadamente no plano físico.

Um elemental da terra é designado para nos acompanhar ao longo de nossa vida - desde o nascimento - com o intuito de nos auxiliar a conservar o aparelho físico. É graças a essa conexão íntima que eles evoluem e adquirem alma. Nossos atos os influenciam e afetam grandemente. Ao abusar de nossos corpos, automaticamente abusamos do elemental que é responsável por ele.

Este elemental que nos auxiliar a desenvolver a percepção por meio dos sentidos físicos com consciência e confiabilidade é que nos ensina a cautela e prudência.

Uma conexão enfraquecida com o nosso gnomo pessoal e elementais da terra em geral nos torna um pouco "lunáticos" e com tendência a desconsiderar os pré-requisitos básicos da sobrevivência.

Provavelmente nos sentiremos deslocados e à deriva num universo fantasioso. Quase sempre manifesta-se forte tendência a negligenciar os cuidados com o corpo físico e a andar sem olhar para onde vamos.

Todas essas características indicam que precisamos nos aproximar mais de nosso gnomo pessoal.

Já a ligação excessiva com os elementais e espíritos da terra acarreta uma visão tacanha do mundo. Tornamo-nos excessivamente práticos, céticos e cínicos. Sua energia pode nos transformar em pessoas demasiado cautelosas e conservadoras, desconfiadas e sem imaginação.

A sintonia equilibrada com o gnomo pessoal e suas energias nos faz desenvolver autodeterminação e estima. Ao permitir sua influência, tornamo-nos espontaneamente prestativos e humildes. A maneira mais fácil de controlar e direcionar os gnomos é por meio de uma generosidade espontânea.

Elementais (Parte 6)

COMO TRABALHAR COM OS ELEMENTAIS:

A primeira coisa que você deve ter em mente na hora de resolver trabalhar com a magia dos elementais é que eles são bem diferentes do que a imagem que a mídia nos passa. Eles são espíritos da natureza que possuem uma ética completamente diferente do que a nossa, eles não são exclusivamentes bonzinhos nem exclusivamente mauzinhos, eles são simplesmente espíritos da natureza que podem ou não prestar ajuda a um ser humano, isso vai depender muito se eles simpatizarem com você. Alguns magos costumavam escravisar certos elementais para que eles fizessem apenas o que ele mandasse, porém na wicca isso além de anti-ético, é uma grande falta de respeito. A melhor tática para se conseguir favores dos elementais é conquistar a confiança deles, e isso é possível de diversas maneiras das quais eu falarei no próximo tópico. O mais inmportante é que fique bem claro que os elementais possuem vontade própria e ética completamente diferente que a nossa, eles são capazes de fazer grandes favores a um ser humano, todavia se por um acaso eles se sentirem ofendidos com alguma atitude sua eles podem cometer verdadeiras atrocidades, portanto para um trabalho seguro e eficaz com um elemental é de suma importância que você conquiste sua confiança e saiba como agradá-los, para isso aí vão algumas dicas:

ATRAINDO ELEMENTAIS:

Os elementais, por sua natureza são mais encontrados em áreas onde haja muito verde e muita natureza, porém como vivemos num mundo industrializado e cheio de concreto fica difícil de se encontrar a presença de um elemental em área urbana, porém não é impossível isso acontecer, existem vários fatores que podem ajudar na hora de conquistar a presença de elementais. Os elementais costumam estar perto de pessoas com grande energia, e para nós bruxos, é bem provável que atraiamos elementais para nossas vidas, para se descobrir se existe elementais habitando sua casa, é muito simples, coloque uma maçã em um pires qualquer cantinho de sua casa e deixe. Se depois de um tempo a maçã murchar e secar, é porque há elementais vivendo com você, mas se ao invés disso, ela apodrecer, daí será necessário que você começe a se esforçar mais para atraí-los. A primeira coisa que você deve possuir , é o inevitável respeito para com a natureza, respeite, ajude faça algo por ela, recicle seu lixo, apoie campanhas de persevação traga plantas para sua casa. Os elementais também gostam muito de música, os da terra gostam mais das músicas irlandesas, animadas, que sirvam para dançar, enquanto os silfos preferem múiscas mais suaves. As salamandras gostam de músicas com rítmo forte e as ondinas gostam de músicas com vozes suavez e aveludadas. tenha sempre também em sua casa um incenso aceso, além de afastar as más vibrações funcionam como um grande imã para a presença de fadas e silfos. Outra coisa que também agrada muito os elementais é ter pequenas representações deles pela casa. Deize em cantinhos perto de flores ou plantas ou então deixe como adrono para a casa. Possuir pedras e cristais também é muito recomendado para conquistar os elementais da terra. Outro enfeite que agrada muito todods os elementais são os sinos de vento, que atuam como armonizadores de energia através do som. Se você possui animais soltos em casa como cão e gato, procure colocar um guizo em sua coleira, pois os animais costumam afugentar os elementais já que os animais percebem sua presença e costumam persegui-los, com o guizo fica mais fácil dos elementais saberem quando os animais estão por perto. Por fim, se você percebeu que agora sua casa está sendo habitada por estes incríveis seres, deixe sempre pequenos presentes e agradinhos à eles, como balas e maçãs, incensos e cristais, e lembre-se sempre que agir com respeito é fundamental para uma convivência com estes seres!

Feitiço para Atrair Elementais


Para atrair anjos, gnomos, fadas e elfos, siga o seguinte ritual: coloque em um pequeno altar, leite, mel, gengibre e cristais. Eles também vão gostar de música alegre e de incensos de pinho, eucalipto, cedro ou maçã
Quando precisar da ajuda deles, mentalize o seguinte:

" Pequeninos guardiões
Seres de luz infinita
De dia me tragam a paz,
E de noite os dons da magia
Invisíveis guariões
Protegam os 4 cantos da minha alma,
Os 4 cantos da minha casa,
Os 4 cantos do meu coração!"

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Instrumentos Mágicos


Os pricipais e mais comuns instrumentos mágicos são:



A Vassoura: As bruxas usam sempre sua vassoura, tanto em rituais como no seu dia-a-dia. Começamos os rituais varrendo toda a área, sem que a vassoura toque o solo, com a bruxa visualizando a limpeza do astral. Isso purifica todo o espaço e traz tranqüilidade ao ambiente. A vassoura também pode ser usada para a proteção da casa, sendo colocada atrás da porta principal.

A Varinha: Usamos a varinha pra invocações e direcionamento de energias. Quando queremos chamar os Deuses, para que nos protejam durante um ritual, é com ela q o fazemos. Quando traçamos o círculo mágico no chão ou dirigimos qualquer encantamento, é também por meio da varinha. Pode ser feita de um delgado galho de uma árvore ou um galho mais resistente de erva. Alguns dizem que o carvalho, a macieira, o pessegueiro e a cerejeira são as árvores mais adequadas à confecção da varinha. Mas lembre-se que é você que deve escolher o material que mais a sensibiliza. Quando encontrar o material que mais se harmoniza com sua energia, chegou a hora de colhê-lo. Numa noite de lua cheia, dirija-se à árvore ou erva que tiver escolhido. Concentre-se e converse com a planta, explicando o porquê de querer um pedaço dela e peça-lhe permissão para o corte. Pegue uma faca de prata e virgem, de preferência na forma de meia-lua, e delicadamente corte o galho escolhido. Amare no lugar do corte um objeto seu ou mesmo uma mecha de seus cabelos: é o seu presente para a planta, sinal de gratidão.

O Incensório: Pode-se escolher o incensório que mais o agradar. Independente do material. O importante é que o incenso queime sem se apagar.

O Caldeirão: Para nós ele representa o útero da Deusa, essência da fertilidade e do eterno feminino. Nele as coisas se transformam; o grão se torna alimento, a raiz remédio... O Caldeirão desempenha papel muito importante nos rituais. Nos da primavera colocamos nele água pura da fonte e muitas flores. Nos de inverno deixamos uma chama de fogo sair de dentro dele, representando o retorno do calor e da luz solar. Não precisas ser grande, o importante é que seja de ferro ou barro, cabendo no mínimo um litro de água em seu interior.

O Athame: Nada mais é do que um punhal, de preferência de prata, com cabo preto, pois essa cor absorve o poder, e assim, fica-se sempre com uma carga de energia positiva armazenada no instrumento. Não cortamos nada com o athame, só o usamos como instrumento direcionador de energia durante os rituais ou encantamentos. Por ser essencialmente masculino, ele está relacionado ao Deus Cornífero.

O Cálice: Na Taça, temos outra vez representado o útero da Grande Mãe, a sua infinita fertilidade; e dela podemos nos servir para beber o vinho durante os rituais ou para guardar a água pura da fonte que devemos ter sempre em nosso altar.

Os Cristais: Os cristais tem o poder de armazenar energia criativa, filtrar o ambiente, é sempre bom tê-los em seu altar. Porém, periodicamente é necessário deixá-los expostos à luz solar e lunar e coloca-los na terra.

A Túnica: Tradicionalmente negra. A cor negra isola as energias negativas, sendo ótima para ser usada quando se tem contatos com grandes multidões ou pessoas negativas, pois impede que sua energia seja vampirizada. A cor negra representa o Útero Universal, do qual nasceu toda a Luz, a escuridão da Terra onde germinam as sementes. Porém não devemos usar somente a negra, pois precisamos de vibrações de todas as cores.

O Pentagrama: O Pentagrama é uma estrela de cinco pontas, usada para proteção. Pode ser feito de qualquer material. Representa os cinco elementos: Terra, Água, Fogo, Ar e Éter (espírito). Sempre que possível, use-o perto de você.

A Espada Cerimonial: A espada cerimonial representa o elemento fogo e é o símbolo da força do bruxo. Em certas tradições wiccanas, a espada é usada no lugar do Athame pela alta Sacerdotisa de um coven, para traçar e apagar o círculo. A espada cerimonial, como o punhal, pode também ser usada para controlar e banir espíritos elementais e para guardar e direcionar a energia durante os rituais mágicos.

O Livro das Sombras: É o diário secreto onde o bruxo registra seus encantamentos, invocações, rituais, sonhos, etc. Um livro desses, pode ser mantido por um indivíduo em separado ou por um coven. Quando ocorre a morte de um bruxo, seu livro pode ser passado para filhos, mantido pelo coven ou queimado para proteger seus segredos. Qualquer que seja a decisão tomada, ela naturalmente depende da vontade pessoal do bruxo e da tradição a qual ele seguia.

O Altar: Sempre que possível, uma bruxa deve ter seu Altar, que deverá ser seu ponto de ligação com os Deuses. Não precisa ser nada complicado ou luxuoso. Tradicionalmente ele deve ficar ao norte. Uma vela preta é colocada a oeste simbolizando a Deusa e uma vela branca a oeste simbolizando o Deus. No altar deve estar o Cálice, o Athame, o Pentagrama, a Varinha e outros objetos utilizados nos rituais. Também é comum se colocar símbolos par os quatro elementos, como uma pena para o Ar, uma planta par a Terra, uma vela vermelha ou enxofre para o Fogo, e, logicamente água para este mesmo elemento. Pode-se ainda colocar um símbolo para o Deus e a Deusa,. como por exemplo, um chifre e uma concha. Enfim cada um "decora" seu altar à seu modo.

Boline: Faca de cabo tradicionalmente branco, geralmente usada para colher ervas e gravar inscrições. É, simplesmente, uma faca prática de trabalho dos wiccanos, ao contrário da puramente ritualística athame. Em algumas tradições é substituída por uma foice.

domingo, 18 de abril de 2010

BRUXINHA QUE PRECISA DE BÚSSULA


Bem, hoje foi um dia, digamos, "perdido"...
Como vou começar?
Hoje eu deveria ter ido em um Encontro Pagão que aconteceu no parque da Água Branca, e eu fui...
O problema é que...
Eu sou uma pessoa TOTALMENTE  desorientada, e a estação do metrô da Barra Funda não ajuda muito, e pela minha "cabeça oquisse" eu quando falei com a organizadora, eu esqueci de perguntar um pequeno detalhe...
Onde seria o ponto de encontro...

O resultado: Uma bruxinha totalmente perdida no parque...
parece nome de filme, né

Mas que fique a lição (principalmente para mim) de lembrar de fazer perguntas simples, pode evitar cenas bizarras como esta...

sábado, 17 de abril de 2010

Falando de Magia

Falar de magia é bem polêmico, pois as religiões que utilizavam a magia sofreram grandes impactos. O 1º impacto foi com o Cristianismo; o segundo com a Revolução Industrial.


Mas isso só aconteceu, não porque eles (a Igreja e os ricos da época) não acreditavam em magia, mas por causa do Poder. E na verdade, até hoje isso acontece... O Poder corrompe...e era isso que faziam, tudo que era contra os objetivos da Igreja e dos Poderosos, virava heresia. Foi assim, e ainda é. Usam de certos artifícios para cativar os fiéis e a população de uma maneira geral; por isso aboliram a magia.

Os Deuses cultuados antes de Cristo foram considerados satânicos ou demoníacos. Queimaram livros, pessoas foram convertidas à força, tudo em nome de Deus.

Mas na verdade, Deus nunca quis isso! Os “Homens do Poder” que decidiram isso, e mesquinhos que são, responsabilizaram Deus por seus atos. Poucos são os que sabem disso! A maioria simplesmente “aceitam” os fatos, não questionam!

Na verdade, magia é uma forma de provocar ocorrências de forma consciente através do domínio do poder da imaginação e da vontade. Ou seja, magia é a arte de causar efeitos visíveis a partir de causas invisíveis.

Resumindo, a magia é uma força que permite realizar fenômenos, é a concentração do pensamento, do domínio da emoção e da vontade.

E esse poder é natural, comum, pode-se dizer que as pessoas usam da magia sem mesmo perceber. Quando usam do pensamento, da vontade e das palavras, pensando incessantemente em um determinado objetivo, isso pasmem... “é magia”!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Incensos


Absinto: estimulante geral para cansaço mental e físico.
Alecrim: traz saúde e sucesso nos negócios, acalma.
Alfazema: acalma e limpa o ambiente.
Almíscar: afrodisíaco, sensualidade e atração.
Amor Perfeito: purifica ambientes, ajuda nos estudos, amor, elevação das vibrações.
Angélica: espiritualidade.
Anis: para despertar o amor interno, para despertar forças.
Arruda: proteção, limpa ambientes carregados.
Bálsamo: acalma e equilibra energia.
Bálsamo Rosa: acalma, purifica ambientes, ajuda nos estudos, amor, eleva as vibrações, psíquicas.
Benjoim: exorcismo, espiritualidade.
Camomila: acalma, purifica ambientes, ajuda nos estudos, psíquicos.
Canela: estimulante, atrai prosperidade, bens materiais, acalma.
Cânfora: limpa ambientes carregados. desenvolvimento psíquico, acalma.
Coco: estimula o bem estar.
Cravo: excitante, afrodisíaco e expectorante, expulsa as forças negativas.
Cedro: purifica ambientes, para despertar forças, psíquico.
Cravo da Índia: purifica ambientes, para despertar forças, espiritualidade, sensualidade, e atração.
Dama da Noite: ideal para encontros amorosos.
Egípcio: purifica ambientes, amor.
Erva Doce: poderoso calmante.
Espiritual: purifica ambientes, despertar forças, espiritualidade.
Eucalipto: purifica ambientes
Eternum: ajuda nos estudos, espiritualidade, elevação das vibrações, psíquicas.
Flor do Campo: equilíbrio emocional.
Flor de Pitanga: incentiva a criatividade.
Flor Indiana (Kewda): purifica as vias respiratórias.
Floral: afasta sentimentos negativos.
Heliotrópio: amor.
Jasmim: afrodisíaco, atrai paixão, melhora o humor, espiritualidade, elevação das vibrações, psíquicas.
Kamac: para despertar forças.
Lavanda: harmonia, paz e equilíbrio no ambiente.
Lírio: harmonia, paz e equilíbrio.
Lótus: ajuda nos estudos, elevação as vibrações.
Maçã Rosada: acalma.
Madeira: energia positiva, amor, elevação das vibrações.
Madeira Oriental: sensualidade e atração.
Mirra: oferenda aos Deuses, boa sorte, traz saúde, sucesso nos negócios, acalma, purifica ambientes, espiritualidade, psíquico.
Mirra Quefren: para despertar forças.
Musk: cria um ambiente de sensualidade.
Néfer: amor, sensualidade, atração.
Nefertum: para despertar as forças, espiritualidade, psíquico.
Nefetes: amor.
Nós Moscada: diminui a ansiedade.
Ópio: favorece a determinação, ajuda nos estudos, elevação das vibrações, psíquicos.
Ópio Rosa: sensualidade e atração.
Orquídea: afrodisíaco.
Papoula: psíquico.
Patchouly: desperta a alegria e a clarividência, sensualidade e atração, para despertar forças.
Quéfron: elevação das vibrações, psíquico.
Romanus: para despertar força, psíquico.
Rosa: purifica ambientes, ajuda nos estudos, espiritualidade, amor, elevação das vibrações, psíquico.
Rosa Branca: purifica os sentimentos, acalma.
Rosa Musgo: rejuvenesce, embeleza e amacia a pele.
Rosário: para despertar forças, psíquico.
Sândalo: equilíbrio mental, acalma, purifica ambientes, ajuda nos estudos, espiritualidade, amor, elevação das vibrações, sensualidade e atração.
Templum: ajuda nos estudos, espiritualidade, elevação das vibrações, psíquicos.
Verbena: ativa a sensualidade.
Vetiver: ativa a sensualidade, comando.
Violeta: desperta a autoconfiança, afrodisíaco.
Ylang Ylang: ativa a sensualidade, poderoso afrodisíaco.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Velas


Amarelo:Intelecto, criatividade, unidade, trazendo o poder da concentração e da imaginação para o ritual; feitiços que envolvam confidências, atração, charme, persuasão, aprendizagem, quebrar bloqueios mentais. Em geral para estimular os estudos. Simboliza também a energia solar, ação, inspiração e mudanças súbitas.
Dia da semana Quarta-Feira.

Dourado:Ativa a compreensão e atrai as influências dos poderes cósmicos; beneficia rituais para atrair dinheiro ou sorte rapidamente. Simboliza a energia solar. Poderes divinos masculinos, feitiços e rituais para renovar a negatividade, encorajar, estabilidade e atrair as influências da Deusa.

Azul:Espiritual para rituais que necessitam de harmonia, luz, paz, sonhos, saúde, magia que envolva honra, bondade, tranquilidade, verdade, conhecimento, proteção durante o sono, estabilidade, projeção astral, feitiços que envolvam sonhos proféticos, calma, criatividade, paciência, para estabilidade no emprego, sabedoria, poder oculto, proteção, compreensão, fidelidade, harmonia domestica e paciência.
Dia da semana Quinta-Feira.

Índigo:Cor da inércia, para parar pessoas ou situações; use em rituais que requeira um elevado estado de meditação; neutraliza a magia lançada por alguém, quebra maldições, mentira ou competição indesejada. Equilibra o karma. Energia de Saturno. Dia da semana Quinta-feira.

Azul Royal:Promove alegria e jovialidade; use para atrair a energia de Júpiter ou para qualquer energia que você queira potencializar.
Dia da semana Quinta-Feira.

Azul Claro: Cor espiritual; ajuda nas meditações de devoção e inspiração; traz paz tranquilidade para casa. Erradia a energia do signo de Aquário; sintetiza as situações. Dia da semana Quinta-Feira.


Branco: É a mistura de todas as cores; alinhamento espiritual, meditação, divinação exorcismo, feitiços que envolvam cura; paz, pureza, alto astral, consagração, clarividência, verdade, força espiritual, energia lunar, limpeza, saúde, poder, totalidade. Em geral para todos os pedidos e quando você não souber a cor correspondente para o seu pedido.
Dia da semana Quarta-feira.

Laranja:Feitiços para estimular energia, alcançar metas profissionais, justiça e sucesso. Em geral para a criatividade.
Dia da semana Terça-feira.

Marrom:Feitiços para localizar coisas perdidas, para melhorar os poderes de concentração e telepatia, proteção de familiares e animais domésticos, equilíbrio, para rituais de força material; elimina a indecisão, atrai o poder da concentração, estudo, telepatia, sucesso financeiro.
Dia da semana Quarta-feira.

Preta: Para afastar mau-olhado, limpar a negatividade, abre os níveis do inconsciente; usado em rituais para induzir um estado de meditação; simboliza a reversão, desdobramento, discórdia, proteção, libertação, repelindo a magia negra e formas mentais negativas. Atrai a energia de Saturno.
Dia da semana Sábado.


Púrpura ou Roxa:Manifestações psíquicas, cura e feitiços envolvendo poder, idealismo, progresso, quebra de má sorte, proteção, honra, afastar o mal, adivinhação, contato com entidades astrais, energia de Netuno .
Dia da semana Quarta- feira

Verde:Feitiços que envolvem fertilidade, sucesso, sorte, prosperidade, rejuvenescimento, dinheiro, ambição, saúde, finanças, cura, crescimento, abundancia, generosidade, casamento, equilíbrio e harmonia. Em geral para desejos de cura e sorte.
Dia da semana Sexta-feira.

Verde Esmeralda:Importante componente num ritual venusiano; atrai amor, fertilidade e relação social.
Dia da semana Sexta-feira.

Verde Escuro:Cor ambição, cobiça, inveja e ciúme; coloca as influencias dessas forças em um ritual.
Dia da semana Sexta-feira.

Vermelho:Saúde, energia, potência sexual, paixão, amor, fertilidade, força, coragem, vontade de poder, aumento do magnetismo em um ritual; energia dos signos de areis e escorpião. Para a conquista do medo, preguiça, vingança, atingir metas.
Dia da semana Quarta-feira.

Cinza:Cor neutra; ajuda a meditação; na magia, esta cor simboliza confusão, mais também neutraliza as forças negativas.
Dia da semana Sábado.

Prateado ou Cinza Claro:Feitiços que atraem o poder de influências cósmicas, rituais de honra à deidades do Sol, remove a negatividade e encoraja a estabilidade; ajuda a desenvolver as habilidades psíquicas. Atrai a energia da Grande Mãe. Vitória, meditação, poderes divino feminino.
Dia da semana Sábado

terça-feira, 13 de abril de 2010

Limitações na magia

Nosso corpo e nossa mente possuem muitas limitações que impedem o desenvolvimento dos poderes que possuímos.


Nossos medos e nossas frustrações são barreiras registradas em nossa mente dificultando até mesmo acreditar na existência de poderes com efeitos prodigiosos.

Quando afirmo que o caminho da magia esta no estudo, é porque só assim conseguimos entender onde esta nossa dificuldade em expressar o que já existe dentro de nós.

Crescemos em uma sociedade que além de nunca incentivar os dons naturais, ainda discriminam e podam desde cedo o desenvolvimento de poderes naturais.

Sendo assim, quem poderia enxergar mais além se limita, quem teria uma audição a longa distância e entendendo os idiomas humanos, também se limita.

O que seria um poder natural, como ler a mente, realizar milagres entre outros, não seria preciso tanta dedicação e nem uma vida inteira de treino e estudo.

Realizar magia é natural e para todas as pessoas, sem distinção, pois todos temos esta energia igual, e todos temos condições de relembrar nosso dom natural.

As dificuldades variam de acordo com as limitações de cada um em seu desenvolvimento pessoal e de sua criação e educação.

Somente com o cultivo de muita meditação e estudo no assunto é que se pode saber que caminho seguir, no que se deve dar mais atenção e onde seu dom flui com mais facilidade.

Com a meditação sua mente vai se desprender das limitações obtidas no decorrer da sua vida, e com a leitura e pesquisa você irá entender como se limitou e como treinar a expansão de sua energia natural.

Este é mais um texto de introdução à magia, necessário para entender os próximos posts para iniciantes.

A Vassoura da Bruxa


As bruxas européias foram acusadas de voar em suas vassouras, e isso era considerado uma aliança com "forças demoníacas". Se tal feito fosse possível, seria realmente sobrenatural e, talvez bem demoníaca aos olhos de todos, contrastando com as simples curas e encantos de amor realmente praticado por nós Bruxas. Obviamente, esse mito foi criado pelos perseguidores das Bruxas.


A vassoura é um instrumento de poder da Bruxa utilizada para propósitos de proteção e purificação. Ela serve para varrer todas as energias negativas do espaço ritualístico, para favorecer as visitas dos seres fééricos e das Deusas, assim como para nossa própria proteção, devemos deixar sempre nosso espaço sagrado bem limpo de energias danosas. A vassoura mágica também serve para realizarmos viagens astrais ao reino das fadas. Essa é uma das prováveis explicações para as pessoas acreditassem que as Bruxas voassem em suas vassouras.
Realmente não podemos nos separar dela.

Agora você aprenderá como fazer a sua e torná-la uma ferramenta mágica necessária para a realização de seus rituais.

Material:

  • 1 vassoura feita de madeira e palha
  • Fitas de 30 cm nas cores branca, vermelha e preta.
  • ramos de tomilho (de 15 cm de comprimento)
  • 3 ramos de lavanda (de 15 cm de comprimento)
  • 3 ramos de sálvia (15 cm de comprimento)
  • Óleo aromático de cedro

1.Reúna todos os elementos que necessitarás e trace o círculo em torno de teu altar e chame os guardiães feéricos

2.Faça uma trança com as três fitas e em seguida faça um nó em cada extremidade enquanto diz;

"Um, dois, três, que os seres feéricos venham de uma vez".

3. Use a trança de fitas para atar os ramos de tomilho, lavanda e sálvia. Enquanto o fazes, chama os seres feéricos que trabalham com o tomilho, da lavanda e da sálvia para que emprestem sua energia espiritual para proteger seu lar de qualquer mal e de energias não desejadas. Diga:

"Seres feéricos do tomilho, peço proteção e bênçãos.
Seres feéricos da lavanda, peço proteção e bênçãos.
Seres feéricos da sálvia, peço proteção e bênçãos."

4. Agora pense em um nome para dar para sua vassoura mágica. Isso lhe dará maior poder. Utilize o óleo de cedro para escrever o nome na vassoura no cabo de madeira com letras, runas ou outros símbolos mágicos. Faça-o três vezes. Cada vez que escrever o nome, diga:

"Consagro essa vassoura (diga o nome)
aos seres feéricos e protetores..
Que assim seja!"

5. Dando prosseguimento, coloca-te no centro do teu Círculo Mágico. Avance no sentido horário usando tua vassoura mágica pra varrer do centro para fora. Isso significa que varrerás um círculo completo, dentre dentro até fora. Cada que fazer para varrer, vá imaginando que a área está sendo limpa de todas as energias não desejadas. Diga:

"Bendita seja vassoura mágica,
varre para fora todo o mal, varre para fora todas as energias nocivas,
varre para que saia do círculo, de meu lar e de minha vida."

6. Agora coloca-te no meio do círculo e comece a varrer para dentro toda a energia positiva e protetora. Enquanto o fazes, diga:

"Bendita seja vassoura mágica,
varre para dentro o amor, varre para dentro as energias positivas,
varre para dentro a alegria para dentro do círculo, do meu lar e de minha vida."

Deixe tua vassoura mágica do lado esquerdo (lado da Deusa) de teu altar quando não a estiveres usando. Coloque a vassoura sempre apoiada sobre o cabo, com a palha para cima. A vassoura mágica jamais poderá ser usada para varrer a casa, ela só pode fazer parte das atividades mágicas.


VASSOURAS DE CONFECÇÃO MAIS SIMPLES E NÃO MENOS EFICAZES


Há muitas Bruxas que colecionam vassouras, e sem dúvida há uma variedade de materiais exóticos utilizados em sua confecção.
Se desejar, podes fazer sua própria vassoura mágica utilizando-se de um cabo de freixo, galhos de bétula amarrados com ramos de salgueiro. O freixo é protetivo, a bétula purificante e o salgueiro é sagrado à Deusa.
Você poderá usar qualquer galho para fazer o cabo de sua vassoura, mas ao cortá-lo não esqueça de agradecer a árvore pelo sacrifício.

Nos antigos casamentos escravos na América, assim como as núpcias Ciganas, o casal geralmente pulava ritualmente por sobre uma vassoura para solenizar sua união. Tais casamentos eram comuns até tempos recentes, e ainda hoje os casamentos Wiccanos e pagãos incluem um pulo por sobre uma vassoura.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

O Espírito e Os Elementos


Água:



A água é o elemento da purificação, da mente
subconsciente do amor e todas as emoções.

Assim como a água é fluida, constatemente mudando, fluindo, de um nível a
outro, também são assim nossas emoções, constantemente se movimentando.

A água é o elemento da absorção e germinação. O subconsciente é simbolizado
por este elemento, pois está sempre em movimento, como o mar que nunca
descansa quer seja noite ou dia.

Direção: Oeste

Nome do Vento Oeste: Zephyrus

Energia: Receptiva, feminina

Signos: Câncer, Escorpião e Peixes

Trabalho ritual: Emoções, sentimentos, amor, coragem, ternura, tristeza,
intuição, a mente inconsciente, o ventre, geração, fertilidade, plantas,
cura, comunicação com o mundo espiritual, purificação, prazer, amizade,
casamento, felicidade, sono, sonhos, o psíquico, o eu interior, simpatia,
amor, reflexão, marés e correntes da vida, o poder de ousar e purificar as
coisas, sabedoria interior, busca da visão, curar a si mesmo, visão
interior, segurança, jornadas.

Lugares: Lagos, rios, fontes, poços, praias, banheiras, piscinas, chuveiros,
cama ( para dormir), spas, o oceano e as marés.

Cores: Azul, verde, azul-esverdeado, cinza, índigo, roxo, preto.

Formas rituais: Diluir, colocar na água, lavar, banhar-se.

Natureza Basica: Purificante, fluente, curadora, suave, amorosa, movimento.

Fase da Vida: Maturidade

Tipos de magia: Mar, gelo, neve, neblina, espelho, ímã, chuva.

Tempo: Anoitecer

Estação: Outono - O tempo da colheita, quando a chuva lava a terra.

Ferramentas: Cálice, caldeirão, espelho, o mar.

Espíritos: Ondinas, ninfas, sereias e fadas dos lagos.

Rei: Niksa ou Necksa

Sentido: paladar

Pedras e Jóias: Aguamarinha, ametista, turmalina azul, pérola, coral,
topázio azul, fluorita azul, lapis lazuli, sodalita.

Metais: Mercúrio, prata.

Incensos: Mirra, camomila, sândalo.

Plantas e árvores: Lótus, samambaia, musgo, arbustos, alga, couve-flor,
gardênia, salgueiro.

Deusas: Afrodite, Ísis, Tiamat, Yemanja.

Deuses: Dylan, Osíris, Netuno e Poseidon.

É atraído por: Água, soluções, poções..

Instrumentos: Piano, teclados, cravo, sinos.

Símbolos: Oceanos, lagos, rios, poços, fontes, chuva, neblina, conchas,
água.

Ar:




O Ar é o elemento do intelecto, é a realidade do pensamento que é o primeiro
passo para a criação.

Magicamente falando, o ar é a clara, perfeita e pura visualização que é uma
poderosa ferramenta de mudança. Ele é também o movimento, o ímpeto que manda
a visualização na direção da concretização.

Ele governa os feitiços e rituais que envolvem viagem, instrução, liberdade,
obtenção do conhecimento, encontrar itens perdidos, descobrir mentiras e
assim por diante.

Ele também pode ser usado para ajudar no desenvolvimento de faculdades
psíquicas.

Feitiços envolvendo o ar geralmente incluem o ato de colocar um objeto no ar
ou deixar cair um objeto do alto de uma montanha ou outro lugar alto para
que o objeto realmente se conecte fisicamente com o elemento.

O ar é masculino, seco, expansivo e ativo. É o elemento que se sobressai nos
locais de aprendizagem e nos quais ponderamos, pensamos e teorizamos.

O ar governa o Leste pois esta é a direção da maior luz, a da luz da
sabedoria e conscientização. Sua cor é o amarelo do sol e do céu na aurora.

O ar governa a magia dos quatro ventos, de concentração e visualização e a
maoria das magias advinhatórias.

Direção: Leste

Nome do Vento Leste: Eurus

Energia: Projetiva, masculina

Signos: Gêmeos, libra e aquário

Trabalho ritual: A mente, todo o trabalho mental, intuitivo e psíquico, o
conhecimento, aprendizagem abstrata, o vento e a respiração, inspiração, a
audição, harmonia, pensamento e crescimento intelectual, viagem, liberdade,

revelando a verdade, encontrando coisas perdidas, habilidades psíquicas,
instrução, telepatia, memória, a habilidade de saber e entender, conhecer os
segredos dos mortos, meditação zen, discussões, começos, iluminação.

Lugares: Topos de montanhas e colinas, céus nublados, praias onde se venta
muito, torres altas, aeroportos, escolas, bibliotecas, escritórios, agências
de viagem.

Cores: Branco, amarelo claro, azul claro, tons pastéis.

Formas rituais: Sacudir objetos no ar ou pendurá-los ao vento, suspender
ferramentas em lugares altos, soprar objetos leves enquanto visualiza
energias positivas, deixar que o vento carregue folhas, flores, ervas ou
papel picado.

Natureza Basica: Movimento, flutuante, fresca, inteligente. O Som é uma
manifestação deste elemento.

Fase da Vida: Infância

Tipos de magia: Advinhação, concentração, visualização, profecia, magia do
vento, karma, velocidade.

Tempo: Nascer do sol

Estação: Primavera - O tempo do frescor

Ferramentas: Incensário, Athame, espada, visualização criativa.

Espíritos: Silfos, Zéfiros e fadas que habitam o mundo das árvores, flores,
ventos, brisas e montanhas.

Rei: Paralda

Sentido: Olfato e audição.

Pedras e Jóias: Topázio, pedras claras e transparentes, cristais, ametista,
alezandrita, pedras azuis e amarelas.

Metais: Cobre.

Incensos: Olíbano, mirra, alecrim, violeta.

Plantas e árvores: Olíbano, mirra, prímula, tamareira, verbena, violeta,
alfazema.

Animais: Pássaros, especialmente águias e falcões, insetos, aranhas.

Deusas: Aradia, Arianrhod, Cardea, Nuit, Urania.

Deuses: Enlil, Kheohera, Mercúrio, Thoth .

É atraído por: Instrumentos musicais, incensos.

Instrumentos: Flautas, todos os instrumentos de sopro.

Símbolos: Céu, vento, brisa, nuvens, respiração, vibração, plantas, ervas,
flores, árvores.

Fogo:




O Fogo é o elemento da mudança, vontade e paixão. Em um certo sentido ele
contém dentro dele todas as formas de magia, pois a magia é o processo de
mudança.

A Magia do fogo pode ser assustadora, os resultados se manifetam de forma
rápida e espetacular. O fogo não é um elemento para os fracos. Entretanto, é
o mais primal e por isso o mais usado.

Este é o reino da sexualidade e da paixão. Ele não representa apenas o fogo
sagrado do sexo, mas também a faísca de divindade que brilha dentro de nós e
de todas as coisas vivas. Ele é, ao mesmo tempo, o mais físico e o mais
espiritual dos elementos.

Direção: Sul

Nome do Vento Sul: Boreas, Ophion

Energia: Projetiva, masculina

Signos: Áries, Leão e Sagitário

Trabalho ritual: Energia, espírito, calor, chama, sangue, vigor, vida,
vontade, cura, destruição, purificação, fogueiras, lareiras, velas, sol,
erupções, explosões, liberdade, mudança, visão, percepção, visão interior,
iluminação, aprendizagem, amor, paixão, sexualidade, autoridade, a vontade
de ousar, criatividade, lealdade, força, transformação, proteção, coragem,
eu superior, sucesso, refinamento, as artes, evolução, fé, exercícios
físicos, consciência corporal, vitalidade, autoconhecimento, poder.

Lugares: Desertos, fontes termais, vulcões, fornos, lareiras, quarto de
dormir ( devido ao sexo), saunas, campos de atletismo, academias de
ginástica.

Cores: Vermelho, amarelo, cores do fogo, laranja, dourado.

Formas rituais: Queimar, passar na fumaça ou derreter um objeto, erva ou
imagem, velas e pequenas fogueiras.

Natureza Básica: Purificante, destruidora, limpadora, energética, sexual,
forte.

Fase da Vida: Juventude

Tipos de magia: Vela, tempestade, tempo e estrela.

Tempo: Meio-dia.

Estação: Verão

Ferramentas: Bastão, lamparina ou velas, ervas ou papéis queimados.

Espíritos: Salamandras, dragões do fogo, a consciência das chamas.

Rei: Djin

Sentido: Visão

Pedras e Jóias: Opala de fogo, jasper, pedras vulcânicas, cristais de
quartzo, rubi, carnélia, rodocrosita, ágata.

Metais: Ouro, latão.

Incensos: Olíbano, Canela, Junípero.

Plantas e árvores: Alho, hibisco, mostarda, urtiga, cebola, pimenta
vermelha, canela, plantas espinhentas, buganvílea, cactos, grãos de café,
amendoeira em flor.

Animais: Dragões, leões, cavalos, cobras, grilos, louva-deus, besouros,
abelhas, centopéias, escorpiões, tubarões, fênix, coiotes, raposas.

Deusas: Brigid, Vesta, Pele, Héstia.

Deuses: Agni, Horus, Hefesto, Vulcano, Prometeu.

É atraído por: Velas, incensos, lamparinas, fogo.

Instrumentos: Guitarras, todos os instrumentos de corda.

Símbolos: Relâmpago, Vulcões, arco-íris, sol, estrelas, larva.
Terra:




Este é o elemento ao qual somos mais próximos, já que é nossa casa. A terra
não representa necessariamente a Terra física, mas aquela parte da terra que
é estável, sólida, da qual dependemos.

A Terra é o reino da abundância, prosperidade e riqueza. Ela é o mais físico
dos elementos, pois sobre ela todos os três se apóiam. Sem a terra a vida
como a conhecemos não existiria.

Direção: Norte.

Nome do Vento Norte: Notus

Energia: Receptiva, feminina

Signos: Touro, Virgem e Capricórnio

Trabalho ritual: O corpo, crescimento, sustentação, ganho material,
dinheiro, nascimento, morte, silêncio, rochas, pedras, cristais, jóias,
metal, ossos, estruturas, noite, riqueza, tesouros, rendição, força de
vontade, toque, empatia, crescimento, mistério, conservação, incorporação,
negócios, prosperidade, emprego, estabilidade, sucesso, fertilidade, cura,
forças da natureza combinadas, abundância material, runas, sabedoria
prática, força física, ensino.

Lugares: Cavernas, vales, canyons, florestas, abismos, campos cultivados,
fazendas, jardins, parques, cozinhas, creches, porões, minas, buracos,
tocas, montanhas.

Cores: Negro, marrom,verde.

Formas rituais: Enterrar, plantar, fazer imagens de argila ou areia, andar
na natureza enquanto visualiza o que se deseja.

Natureza Basica: Fértil, úmida, estável. A gravidade é a manifestação desse
elemento.

Fase da Vida: Velhice.

Tipos de magia: Cultivo, ímãs, imagens, estátuas, pedra, árvore, nó,
amarração.

Tempo: Meia-noite.

Estação: Inverno

Ferramentas: Pentáculo, pentagrama, imagens, pedras, sal, gemas, árvores,
cordas.

Espíritos: Gnomos, anões, trolls, os que habitam o interior da terra, a
consciência das gemas.

Rei: Ghob, Gob ou Ghom.

Sentido: Tato

Pedras e Jóias: Cristal de rocha, verdes como a esmeralda e o peridoto,
ônix, jaspe, azurita, ametista, turmalina, quartzo rutilado..

Metais: Ferro, chumbo.

Incensos: Estoraque, benjoim.

Plantas e árvores: Confrei, hera, grãos, arroz, trigo, patchouly, vetivert,
líques, musgo, nozes, plantas secas ou grandes e frondosas, carvalho,
raízes.

Animais: Vaca, touro, búfalo, veado, cervo, antílope, cavalo, formiga,
esquilo, texugo, urso, lobo.

Deusas: Ceres, Deméter, Gaia, Nephtys, Perséfone, Rhea, Rhiannon, Prithivi

Deuses: Adonis, Athos, Arawn, Cernunnos, Dionísio, Marduk, Pan, Tammuz..

É atraído por: Sais, pós e pedras.

Instrumentos: Baterias, todos os instrumentos de percussão.

Símbolos: Rochas, gemas, montanhas, campos planos, solos, cavernas e minas.

Espírito:


Direção: Centro, circunferência, o alto, dentro e fora, acima e abaixo.

Rege: Transcendência, transformação, mudança, todos os lugares e lugar
algum.

Energia: Projetiva, receptiva

Trabalho ritual: Religioso por natureza, iluminação, encontrar seu caminho,
conhecimento espiritual, ver e entender os caminhos cármicos da vida.

Lugares: O espaço exterior, o vácuo, o vazio.

Cores: Transparente, branco, preto e púrpura.

Natureza Básica: Que não se pode conhecer.

Fase da Vida: Pré-concepção, estado de alma.

Tempo: Além do tempo, sem tempo, eternidade.

Estação: A Roda do Ano.

Ferramentas: Caldeirão, incensos, forças secretas, todas ou nenhuma, o Livro
das Sombras.

Metais: Meteoritos.

Incensos: Mastique ( resina de aroeira)

Plantas e árvores: Visco.

Animais: Esfinge, unicórnio, fênix.

Deusas: Ísis, Shekinah, o nome secreto da Deusa.

Deuses: Akasha.

Símbolos: O Infinito, o cosmos.
  • Pesquisa, trechos de textos e imagens retirados da internet.